
28 de setembro de 2013 | 21h37
A reportagem afirma que os gráficos sobre as relações de norte-americanos podem identificar seus associados, suas localizações em certos momentos, seus companheiros de viagens e outros dados pessoais. A NSA passou a permitir a análise de chamadas telefônicas e e-mails para examinar as redes de relações dos cidadãos em novembro de 2010.
Perguntada pelo NYT sobre as análises de dados de norte-americanos, uma porta-voz da NSA afirmou que "todas as análises precisam incluir uma justificativa de inteligência estrangeira". "Todo o trabalho da NSA tem um propósito de inteligência estrangeira", disse, acrescentando que "nossas atividades são concentradas em contraterrorismo, contraproliferação e segurança cibernética".
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