24 de janeiro de 2013 | 15h34
As vítimas trabalhavam para uma companhia japonesa de engenharia, JGC, em uma fábrica de gás natural no deserto do Sahara. Outros sete funcionários da empresa sobreviveram ao ocorrido.
Militantes islamitas tomaram um campo de gás e fizeram estrangeiros de diversos países reféns durante quatro dias até as forças do governo da Argélia invadirem o local. O primeiro-ministro do país afirmou que pelo menos 37 pessoas foram feitas reféns e 29 militantes morreram. As informações são da Associated Press.
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