14 de maio de 2011 | 00h00
1. Reconhecimento oficial do conselho. Pedimos que a comunidade internacional nos reconheça como legítimo e exclusivo representante do povo líbio até a realização de eleições livres.
2. Aceleração do acesso a ativos líbios congelados. Em fevereiro, os EUA congelaram US$ 33 bilhões em ativos que o regime de Kadafi havia tirado da Líbia. Precisamos desesperadamente desse dinheiro para serviços básicos e ajuda humanitária.
3. Ajuda humanitária sustentada. Com milhares de pessoas desalojadas e uma destruição generalizada, a necessidade de assistência cresce.
A impressionante resposta americana e internacional ajudou a evitar uma crise humanitária ainda maior na Líbia. Sabemos que essa luta é nossa, mas há também muita coisa em jogo para a comunidade internacional. Se a revolução líbia esmorecer ou for derrotada, um coronel Kadafi ressurgente representará para o mundo um perigo maior até que Osama bin Laden. Quanto mais depressa o regime chegar ao fim, melhor será para a Líbia e mais seguro para o mundo.
É PREMIÊ INTERINO DO CONSELHO NACIONAL TRANSITÓRIO, CÚPULA POLÍTICA DA OPOSIÇÃO DA LÍBIA, E ESCREVEU PARA O "NYT"
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.