
07 de setembro de 2013 | 13h17
No discurso, o presidente reiterou que o suposto uso de gás sarin pelo regime de Bashar Assad representava uma ameaça à segurança dos Estados Unidos e uma afronta ao direito internacional. Obama disse ainda que seu plano não era imitar as guerras da última década. "O que nós estamos falando não é uma intervenção de duração indeterminada. Isso não seria um outro Iraque ou Afeganistão", disse Obama.
Ainda de acordo com a CNN, Obama não disse se a aprovação ou não do Congresso norte-americano seria necessária para iniciar ataques na Síria, mas salientou que qualquer ação seria mais eficaz se "agirmos em conjunto". "Nós somos os Estados Unidos da América", afirmou. "Não podemos fechar os olhos a imagens como as que vimos da Síria."
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