19 de janeiro de 2013 | 12h21
De acordo com o presidente, seu governo está tomando uma série de medidas imediatas, como a ajuda às escolas que querem contratar mais policiais e estímulo ao Centro de Controle de Doenças para estudar as melhores maneiras para reduzir a violência armada. No entanto, para fazer uma diferença real, o presidente disse que é preciso uma ação do Congresso.
Na última quarta-feira, Obama assinou 23 decretos presidenciais que têm como objetivo prevenir o país de ondas de massacres, como o que deixou 20 crianças e seis adultos mortos na escola Sandy Hook, em Newtown, Connecticut, em dezembro passado.
Republicanos mais conservadores rejeitaram o plano de Obama. Segundo eles, a proposta agride o direito dos cidadãos de portar armas, que consta na segunda emenda da constituição. Mas o presidente negou que esta seja sua intenção.
"Como a maioria dos americanos, eu acredito que a segunda emenda da Constituição garante o direito individual de portar armas. Nós temos uma forte tradição de posse de armas no país, e a grande maioria dos proprietários de armas age com responsabilidade", disse Obama. As informações são da Dow Jones.
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