
28 de outubro de 2009 | 20h25
"Esta lei não é perfeita", admitiu Obama durante a cerimônia de assinatura no Jardim das Rosas da Casa Branca. "Há ainda mais gastos que precisamos cortar, ainda há mais lutas as quais precisamos ganhar. Mudar a cultura em Washington consumirá tempo e empenho", declarou o líder
americano.
A nova lei prevê US$ 550 bilhões para o Departamento de Defesa (Pentágono) e outros programas de segurança nacional, e US$ 130 bilhões para manter os esforços de guerra no Iraque e no Afeganistão.
As queixas de Obama com relação à lei têm relação com diversos programas considerados desnecessários e dispendiosos pela Casa Branca, inclusive um gasto de US$ 560 milhões para o desenvolvimento de um novo motor para os caças de combate F-35.
No entanto, a Casa Branca exalta alguns cortes, como os quase US$ 3 bilhões economizados com a extinção do programa do caça F-22 e os US% 750 milhões que serão poupados com o fim do helicóptero presidencial VH-71. "Hoje estamos colocando fim a uma série de projetos dispendiosos com os quais legisladores passaram anos tentando acabar", declarou o presidente americano.
Obama assegurou que, apesar dos cortes nos gastos militares, a segurança nacional dos EUA não será prejudicada. As informações são da Dow Jones.
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