
13 de agosto de 2011 | 15h13
"Eles concordam que a brutal campanha de violência do regime sírio contra o povo da Síria deve parar imediatamente e concordaram manter contato nos próximos dias sobre a situação", diz o comunicado.
As forças do presidente sírio, Bashar al-Assad, ingressaram em uma campanha de violência que já dura semanas, com o uso de tanques, veículos blindados e armas automáticas contra civis que protestam contra o regime.
Soldados e a polícia tentam eliminar dissidentes em todas as cidades desde que as manifestações começaram em meados de março. Ativistas de direitos humanos dizem que mais de 2,150 mil pessoas já foram mortas pelo regime, incluindo pelo menos 20 ontem.
Washington aumentou a pressão sobre Damasco, impondo novas sanções e dizendo que Assad perdeu toda sua legitimidade, mas o governo dos Estados Unidos evita, porém, pedir abertamente sua saída do poder. Em nota, o rei Abdullah disse que a Arábia Saudita chamou de volta seu embaixador em Damasco. As informações são da Dow Jones.
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