Obama libera religiosos de parte da reforma de saúde

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Por AE
Atualização:

A administração do presidente norte-americano Barack Obama deu hoje a universidades, caridades e hospitais religiosos a opção de não participarem das medidas de contracepção da lei de saúde dos Estados Unidos. A proposta inclui a criação de políticas de saúde separadas para algumas organizações religiosas, que seriam financiadas por seguradoras.A Casa Branca tem tentado há mais de um ano alcançar um consenso com grupos religiosos sobre a parte da lei de reforma do setor de saúde que diz que os empregadores devem garantir a cobertura de gastos de seus funcionários com métodos contraceptivos nos planos de saúde.A Igreja Católica vinha buscando a isenção de hospitais, universidades e caridades afiliadas à igreja dessa obrigação. Mas grupos de saúde da mulher e outros aliados de Obama não concordavam, argumentando que isso deixaria dezenas de milhares de mulheres fora de uma garantia fundamental da lei, que requer a cobertura de métodos contraceptivos, incluindo a pílula do dia seguinte, sem custos ao consumidor. As informações são da Dow Jones.

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