
24 de novembro de 2010 | 08h31
Questionado sobre as opções militares, Obama afirmou que não queria especular sobre isso. Ele disse que telefonaria para o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, e se reuniria com seus assessores de segurança para discutir os próximos passos. Ele pediu à China que diga à Coreia do Norte que há regras internacionais que devem ser obedecidas.
A China será fundamental para convencer a Coreia do Norte a desistir de seu projeto nuclear e da escalada de agressão a Seul, na visão de Washington. Segundo analistas, os EUA estão cientes de sua limitação nesse campo. Uma invasão militar americana e sul-coreana à Coreia do Norte está fora de cogitação, assim como a reinstalação das ogivas nucleares na Coreia do Sul. A reação da China, pelo seu poder na vizinhança, tenderia a ser mais eficaz para reduzir a instabilidade na Península Coreana. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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