09 de agosto de 2009 | 15h42
A lista de assuntos deste quinto encontro do Acordo de Comércio Livre da América do Norte (Nafta, na sigla em inglês) é longa. Os vizinhos pedirão a Obama para explicar o rumo da economia norte-americana e devem reclamar sobre a preferência para produtos produzidos no próprio território dos EUA, no pacote de estímulo de US$ 787 bilhões. Também devem ser discutidos a crise em Honduras, a mudança climática, a imigração de mexicanos, muitos deles ilegais, e o problema do narcotráfico na região fronteiriça entre o México e os EUA.
A previsão era que Obama tivesse um encontro com Calderón ainda na noite deste domingo e que os três líderes jantassem juntos. Na segunda-feira, haverá encontros formais.
Quando o presidente dos EUA visitou o México em abril, a atual pandemia ainda era pouco conhecida, inclusive para a Casa Branca. Um auxiliar de Obama voltou doente do encontro. O assessor e sua família se recuperaram.
John Brennan, principal assessor para segurança interna de Obama, aponta que inevitavelmente haverá mais mortes pela doença. Porém a prioridade agora, aponta ele, é garantir que foi feito todo o possível para minimizar seus danos e "a continuação do comércio e transporte entre os três países". As informações são da Associated Press.
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