
24 de outubro de 2009 | 11h49
Biehl fez a revelação ao responder uma pergunta dos repórteres sobre a última proposta do governo de facto, no qual Micheletti renunciaria ao poder desde que Zelaya desista de sua intenção de ser restituído à presidência. Segundo ele, as pesquisas, cujos resultados serão tornados públicos no futuro, também revelam que os hondurenhos querem uma solução imediata e pacífica para a crise.
Mesmo que a última proposta de Roberto Micheletti esteja em linha com os resultados das pesquisas, a posição de Zelaya segue sendo de inflexibilidade no sentido de que todo acordo deve passar pela sua restituição ao poder.
Biehl deixará Honduras hoje (24) de volta à Washington, após o fracasso nas negociações para solucionar a crise. "Nós sempre vamos crer em um acordo", disse o representante da OEA, que vem acompanhando o processo do diálogo desde a sua retomada em 7 de outubro. Mas reiterou que, se não houver um acordo entre as partes, o órgão não enviará missão para observar a eleição do dia 29 de novembro.
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