09 de janeiro de 2010 | 12h29
Grupos armados vêm desde 2006 lançando ataques contra instalações petrolíferas na Nigéria, afetando a produção local e os preços internacionais do petróleo. Eles alegam que uma parcela maior da receita obtida com o petróleo deveria ser destinada às comunidades locais.
No auge do conflito, a Nigéria, o oitavo maior exportador do produto, teve sua produção reduzida em um terço. A produção do país, no entanto, voltou a crescer para cerca de 2 milhões de barris por dia, segundo estatísticas do governo, por conta de um acordo de anistia em vigor desde meados de 2008. As informações são da Dow Jones.
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