21 de março de 2011 | 12h54
Gregory Hartl, porta-voz da agência sediada em Genebra, na Suíça, disse que a radiação na comida pode se acumular no corpo e representar um risco maior à saúde do que partículas radioativas no ar, que se dispersam após alguns dias.
Hartl disse hoje que "eles terão de tomar rapidamente algumas decisões no Japão para interromper o uso de alimentos provenientes de zonas que possam ter sido afetadas". O organismo mundial não tem especialistas em radiação no Japão e disse que qualquer decisão política deve ser tomada pelo governo japonês. As informações são da Associated Press.
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