Em uma rara crítica pública a Pequim, a alta-comissária da ONU para direitos humanos, Navi Pillay, exigiu ontem explicações sobre a repressão a tibetanos. O cerco estaria levando comunidades do Tibete a "formas desesperadas de protesto", disse Navi - referindo-se, indiretamente, a cerca de 60 ativistas que se imolaram desde março de 2011. O governo chinês não se pronunciou sobre o assunto.