20 de janeiro de 2010 | 13h10
O general brasileiro afirmou ainda que a ação norte-americana será para distribuição da ajuda humanitária que começa a chegar em maior volume, tarefa que vai dividir com o Canadá. Segundo ele, a autorização de ontem, da ONU, para que a força militar possa ter 3,5 mil novos integrantes - sendo 2 mil militares e 1,5 mil policiais - está apenas em estudo pelo Estado-Maior.
"Vou avaliar a necessidade. E posso sugerir, como prevenção, elevar parte do conteúdo militar, ou não." Peixoto comanda 7 mil homens de 17 nacionalidades que têm a função de manter a paz e a segurança no Haiti.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, insinuou, no começo da semana, que o seu país pode ampliar a atuação no Haiti não somente para distribuir ajuda humanitária. Para isso, bastaria um pedido do presidente haitiano, René Préval, como já foi feito no caso do aeroporto de Porto Príncipe, que tem sido controlado pelos militares norte-americanos. As informações são da Agência Brasil.
Encontrou algum erro? Entre em contato