
28 de outubro de 2009 | 16h38
"O bloqueio é um ato de soberba e ignorância", disse o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez. "Continua sendo uma política absurda, que provoca carências e sofrimentos. É uma violação massiva, flagrante e sistemática dos direitos humanos", denunciou Rodríguez. O ministro qualificou o embargo como "um ato de genocídio".
A assembleia de 192 membros votou a favor de uma resolução condenando o embargo de quase 50 anos. Apenas EUA, Israel e Palau votaram contra a resolução. A Micronésia e as Ilhas Marshall se abstiveram.
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