26 de maio de 2009 | 12h07
Pillay disse hoje em Genebra, na Suíça, que o governo do Sri Lanka tem a obrigação de respeitar as leis humanitárias mesmo quando protegendo a população de atividades consideradas "terroristas". O embaixador cingalês na ONU, Dayan Jayatilleka, qualificou como "ultrajante" a recomendação para que o governo também seja investigado. Segundo ele, tal recomendação equivale a pedir que os aliados da Segunda Guerra Mundial aceitassem um tribunal por crimes de guerra pelas bombas atômicas despejadas sobre o Japão.
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