11 de maio de 2011 | 14h40
A escassez de alimentos é particularmente crítica no leste do país, dominado pelos rebeldes, onde os combates intensos interromperam os canais de distribuição. Apenas um navio tem conseguido chegar ao porto da cidade de Misurata a cada semana, segundo informações do porta-voz dos insurgentes. A União Europeia (UE) disse hoje que planeja abrir um escritório em Benghazi para melhorar o fluxo de produtos para a região.
"Os preços de muitos itens alimentícios aumentaram até 40%", afirmou Huford. Segundo ela, o WFP tem distribuído ajuda para cerca de 250 mil pessoas em 15 localidades no leste líbio. Uma linha de fornecimento também foi aberta para o oeste do país a partir da fronteira da Tunísia, com a distribuição de 250 toneladas de comida. As informações são da Dow Jones.
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