
15 de setembro de 2010 | 17h53
A missão, conhecida como UNMIN, foi estabelecida em janeiro de 2007 para supervisionar o processo de paz que encerrou uma revolta armada de dez anos comandada por rebeldes maoistas que buscavam acabar com a monarquia do Nepal e estabelecer um Estado comunista.
Os rebeldes desistiram da insurgência e terminaram por se tornar parte do sistema político do país. Mas o fracasso do Parlamento em eleger um novo primeiro-ministro virtualmente paralisou o processo político no país do Himalaia. Milhares de ex-rebeldes continuam a viver em campos de refugiados administrados pela ONU, aguardando uma decisão do governo sobre se serão integrado ao Exército nacional ou voltarão à vida civil.
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