
26 de agosto de 2012 | 10h38
Uma censura, embora não vinculativa, colocaria mais pressão sobre o primeiro-ministro, já envolvido em uma crescente disputa diplomática com a Coreia do Sul. Também iria pôr em risco uma legislação pendente para autorizar empréstimos do governo para o atual ano fiscal, uma vez que a oposição normalmente se recusaria a trabalhar com o governo sobre quaisquer assuntos parlamentares após uma moção de censura.
O líder do Partido Liberal Democrático (PLD), Sadakazu Tanigaki, disse neste sábado que "provavelmente vai apresentar (a moção de censura). Isso deve ocorrer na próxima semana." O PLD alega que a administração de Noda não tem habilidade para gerenciar o governo tanto em assuntos internos quanto externos. As informações são da Dow Jones.
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