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Organizações e líderes mundiais condenam atentado em Orlando e se solidarizam

Ataque em uma casa noturna frequentada pelo público LGBT na Flórida deixou 50 mortos - incluindo o atirador - e 53 feridos

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Por Redação
Atualização:

PARIS - Chefes de Estado e de Governo de todo o mundo condenaram no domingo o pior massacre da história recente dos Estados Unidos, que deixou 50 mortos e ao menos 53 feridos na casa noturna Pulse, em Orlando, frequentada pelo público LGBT, e que teria sido cometido por um "combatente do EI".

Veja as principais reações mundiais até o momento:

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Vaticano

Por meio de seu porta-voz, Federico Lombardi, o papa Francisco declarou que "o terrível massacre que ocorreu em Orlando, que causou a morte de várias vítimas inocentes, suscitou no Papa Francisco - e em cada um de nós - sentimentos muito profundos de repulsa e condenação, de dor, de confusão frente a essa nova manifestação de uma loucura assassina e de um ódio sem sentido".

Otan

Em nota, o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, expressou sua solidariedade com "a comunidade LGBT e com o povo americano", afirmando que "o terror e o ódio não vão nos mudar. Os membros da Otan continuam unidos face ao terrorismo".

União Europeia

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A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, condenou, em um comunicado, "essa tragédia não apenas para o povo americano, mas para o mundo inteiro - como são todos os massacres de pessoas mortas por sua fé, por sua orientação sexual, por suas convicções, em todos os países".

"Nós expressamos nossa solidariedade com o povo americano e, mais particularmente, com a comunidade LGBT atingida por esse desprezível ataque terrorista".

No Twitter, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, escreveu que "a Europa chora as vítimas do horrível ataque com arma de fogo em Orlando".

O presidente do Parlamento europeu, Martin Schulz, tuitou que está "profundamente chocado" e defendeu que "temos de permanecer unidos contra o terrorismo".

França

Em um comunicado, o presidente francês, François Hollande, "condena com horror o massacre (...) e expressa o pleno apoio da França e dos franceses às autoridades e ao povo americanos nessa provação".

Grã-Bretanha

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Em sua conta no Twitter, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse estar "horrorizado com os relatos do massacre desta noite em Orlando. Meus pensamentos estão com as vítimas e com suas famílias".

Rússia

Em um comunicado divulgado pelo Kremlin, o presidente russo, Vladimir Putin, fala em "crime bárbaro" e apresentou suas condolências às famílias das vítimas.

Itália

Em sua conta no Twitter, o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, manifestou "solidariedade e emoção do governo italiano pelo atroz massacre de Orlando, na Flórida. Nosso coração está com nossos irmãos americanos".

Espanha

Também em sua conta no Twitter, o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, "condena profundamente o execrável ataque de Orlando. Juntos, continuaremos a lutar pela liberdade, contra o ódio e a barbárie. A Espanha está com os Estados Unidos".

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Alemanha

Em visita à China, a chanceler alemã, Angela Merkel, disse que é importante continuar com “uma vida aberta e tolerante” após os ataques. “Estamos com o coração pesado” com o fato de que “o ódio e a malignidade de uma única pessoa” custou a vida de tantas pessoas.

Bélgica

O primeiro-ministro belga, Charles Michel, tuitou em inglês que está "profundamente entristecido com a perda de tantas vidas inocentes no massacre de Orlando. Nós nos unimos à dor das famílias".

Afeganistão

No Twitter, Ashraf Ghani, presidente do Afeganistão - país de origem da família do atirador Omar Mateen -, "condena esse horrível ataque em Orlando, nada pode justificar matar civis. Meus pensamentos estão com as famílias, com as vítimas, assim como com o povo e com o governo americanos".

Israel

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Em um comunicado, o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, declarou: "Em nome do povo e do governo israelenses, apresento minhas mais sinceras condolências ao povo americano após o horrível ataque desta noite contra a comunidade LGBT de Orlando". /AFP e Associated Press

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