
27 de julho de 2012 | 03h07
Na terça-feira, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, acusou a CIDH de apoiar o terrorismo por ter emitido um parecer favorável a Raúl Díaz Peña - acusado de participar de atentados contra a Embaixada da Espanha e o Consulado da Colômbia em Caracas, em 2003.
A CIDH considerou a Venezuela "responsável pela violação do direito e da integridade pessoal" do suspeito, que nega as acusações. Díaz, após passar a cumprir sua pena em regime semiaberto, em 2010, fugiu para os EUA, onde aguarda uma decisão sobre um pedido de asilo político. "É lamentável que um país decida abandonar a CIDH", disse Colville.
De acordo com Chávez, a Venezuela decidiu se retirar do tribunal "por dignidade". / EFE
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