04 de outubro de 2012 | 12h45
As declarações vieram após uma reunião de emergência da Otan, da qual a Turquia também é integrante, realizada em Bruxelas para discutir a bomba disparada no lado sírio da fronteira que atingiu uma casa turca e causou a morte de cinco civis, na quarta-feira.
Em resposta ao incidente, a Turquia bombardeou alvos sírios e o Parlamento aprovou uma lei que autoriza a realização de incursões militares no país vizinho. No entanto, a medida "não é uma declaração de guerra", afirmou o vice-primeiro-ministro turco, Besir Atalay.
O governo da Síria admitiu que foi o autor do bombardeio e pediu desculpas formais pelo ocorrido. As informações são da Associated Press.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.