07 de setembro de 2013 | 02h09
Durante uma conferência com parlamentares europeus em Vilna, capital da Lituânia, Rasmussen afirmou que a "comunidade internacional deve tomar medidas militares contra a Síria", diante do que qualificou de evidência do uso de armas químicas por parte do regime de Damasco.
Ele descartou a possibilidade de os rebeldes sírios terem sido os responsáveis pelo ataque químico, sob a alegação de que eles "não teriam meios" para executar uma ação do tipo.
O comandante da Otan reuniu-se, na quinta-feira, com os ministros de Defesa da União Europeia. Muitos países-membros se negaram a participar de uma ação armada contra a Síria. Os chanceleres da UE receberão, no sábado, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, em uma visita que reflete o esforço de Washington para obter apoio à ação militar. / EFE
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