
20 de outubro de 2009 | 19h20
Emmanuel Mihigo Uwayezu, de 47 anos, nega a acusação e diz que tentou salvar vidas durante o genocídio, quando cerca de 800 mil tutsis e hutus politicamente moderados foram assassinados.
Em maio, o grupo African Rights acusou Uwayezu, um hutu, de estar envolvido no massacre de 80 jovens tutsis no sul de Ruanda, disse a agência.
Uwayezu, que trabalhava na Itália há mais de 12 anos e servia como padre em uma igreja da cidade de Empoli, na Toscana, foi preso a pedido das autoridades ruandesas.
Ele está em custódia esperando extradição, disse a polícia.
(Reportagem de Silvia Ognibene)
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