
14 de abril de 2013 | 02h03
Entre as novidades, está um edifício de telhado ondulado no qual funcionam uma sauna pública e um rinque de patinação no gelo. A região tornou-se uma espécie de ala de diversões da capital: do outro lado da rua, foi aberto um prédio de restaurantes, construído ao lado da imensa casa de boliche, na qual existem 40 pistas equipadas com monitores de vídeo. Às 16 horas da quarta-feira, quase todas as pistas do boliche estavam ocupadas por norte-coreanos, que desembolsam o equivalente a R$ 6,5 por partida.
Editoriais do jornal oficial Rodong Sinmun conclamam a população a se engajar na construção de uma "bela paisagem socialista", na qual o interior das casas e fábricas pareçam "palácios" e o exterior, parques.
Em Pyongyang, milhares de pessoas estão mobilizadas em brigadas para trocar toda a grama que ornamenta as calçadas das cidades. Chamado de "voluntário", o trabalho não remunerado é executado por grupos organizados em escolas, bairros, estatais ou repartições públicas. / C.T.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.