28 de abril de 2010 | 18h13
Levada também disse que o papa pretende manter a política norte-americana para tratar dos abusos como modelo para os bispos de todo o mundo.
O cardeal, que é prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, fez os comentários durante uma entrevista transmitida na noite de ontem na emissora norte-americana PBS, sua primeira entrevista desde que o escândalo teve início.
"Trata-se de uma grande crise. Eu acho que ninguém deveria tentar diminuí-la", disse Levada. Ele reconheceu que o Vaticano foi pego de surpresa, embora estivesse ciente da extensão dos casos nos Estados Unidos e na Irlanda, e culpou uma "certa inclinação da mídia" pelo fato de a história ser mantida em destaque.
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