
26 de outubro de 2009 | 12h44
O Exército paquistanês lançou a ofensiva contra a rede de militantes há 10 dias, depois que combatentes ligados à Al Qaeda espalharam medo com uma série de atentados e ataques, incluindo um cerco sangrento ao quartel-general do Exército.
Temendo mais violência, as autoridades ordenaram na semana passada que escolas em todo o país fechassem, mas muitas reabriram na segunda-feira.
A ofensiva no Waziristão do Sul é vista como um teste da determinação do Paquistão, uma potência nuclear, em enfrentar os militantes islâmicos responsáveis por ataques contra o Estado.
Os EUA e outras potências envolvidas no crescente conflito no vizinho Afeganistão querem que o Paquistão elimine redutos para militantes no noroeste do país.
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