
17 de outubro de 2009 | 09h02
Os efeitos da operação podem ter consequências importantes na guerra contra o terror, já que a base dos dois grupos é exatamente o Waziristão do Sul. Alguns analistas dizem que o envio de mais tropas e a ofensiva paquistanesa estariam sendo coordenados conjuntamente por Washington e Islamabad, em um momento de recrudescimento dos ataques terroristas no Paquistão. Os EUA, por um lado, lançam bombardeios com veículos aéreos não tripulados contra alvos específicos. Assim, abrem caminho para a entrada, nos próximos dias, das tropas paquistanesas, que bateriam de frente com os militantes do Tehrik-i-Taleban do Paquistão.
Essa estratégia é uma lição que os paquistaneses teriam aprendido em operações anteriores na região, em 2004, e mais recentemente no Vale do Swat. Quanto maior a quantidade de bombardeios, mais simples ficam as ações por terra contra os militantes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Encontrou algum erro? Entre em contato