
18 de janeiro de 2014 | 07h49
"Se qualquer indivíduo que se opõe a políticas do governo pode tomar em suas mãos a revelação pública de informação secreta, então nós não seremos capazes de manter nossa população segura ou conduzir política externa", disse Obama.
O presidente reconheceu indiretamente a importância das revelações. "Independentemente de como chegamos aqui, a tarefa diante de nós é maior do que simplesmente reparar o dano feito às nossas operações ou prevenir que novas revelações ocorram no futuro." Em Londres, Julian Assange, coordenador do site WikiLeaks, disse que Obama não teria anunciado reformas "não fosse por Snowden e outros delatores antes dele". As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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