26 de outubro de 2010 | 20h00
As indenizações foram pagas de acordo com uma sentença do Tribunal Interamericano de Direitos Humanos que obrigou o Estado a indenizar as vítimas e seus familiares, de acordo com o artigo 61 da Convenção Americana dos Direitos Humanos, como reparação a danos materiais e imateriais. Stroessner morreu em 16 de agosto de 2006, aos 93 anos, em seu exílio, em Brasília.
Rodolfo Rolón, diretor de Transferências Monetárias do Ministério da Economia, disse que "a quantia recebida por cada pessoa que tenha provado ter sido exilada, torturada ou presa ilegalmente pelos efetivos da ditadura é estabelecido pela mesma defensoria". A indenização financeira foi estabelecida por lei durante o governo do presidente Juan Carlos Wasmosy (1993-1998), mas por falta de orçamento só começou a se paga durante a administração de Nicanor Duarte (2003-2004).
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.