
31 de dezembro de 2010 | 11h13
Cerca de 14 mil cidadãos franceses vivem na ex-colônia francesa, onde Laurent Gbagbo recusa-se a deixar a presidência após seu rival Alassane Ouattara vencer o segundo turno da eleição presidencial, realizada em 28 de novembro.
Gbagbo, que está no poder há dez anos, é apoiado pela maior parte do Exército do país, mas está sob pressão internacional. Ele e seus familiares são alvo de sanções econômicas e de locomoção.
A França já tinha pedido que seus cidadãos deixassem a Costa do Marfim, mas renovou o conselho hoje depois que funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU) receberam ameaças de ataque ao hotel onde Ouattara estava sendo mantido sob proteção. As informações são da Associated Press.
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