14 de novembro de 2012 | 02h07
Na segunda-feira, as seis monarquias do Golfo Pérsico (Arábia Saudita, Catar, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Omã) haviam reconhecido a coalizão como novo interlocutor diplomático, no lugar do regime de Assad.
Em agosto, Hollande tinha sido o primeiro chefe de Estado a anunciar que reconheceria os opositores, desde que eles estivessem unidos - algo que o Conselho Nacional Sírio não conseguiu. A promessa foi cumprida ontem.
"A França reconhece a Coalizão Nacional Síria como única representante do povo sírio e logo como o futuro governo provisório da Síria democrática, que permitirá encerrar o regime de Bashar Assad", anunciou o presidente a uma multidão de jornalistas franceses e estrangeiros presentes à sua primeira entrevista coletiva, após seis meses do início de seu governo.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.