
24 de março de 2010 | 16h53
A dança erótica já era bastante regulada na Islândia, uma nação insular do norte do Atlântico, de 320 mil habitantes, com poucos clubes que oferecem strip-teases. A ex-parlamentar Kolbrun Halldorsdottir, a primeira a propor a lei, disse à emissora RUV, nesta quarta-feira, que "não é aceitável que as mulheres, ou pessoas em geral, sejam um produto para ser vendido".
A Islândia tem valores sociais liberais e também um forte movimento em prol das mulheres. Quase a metade dos legisladores do país é do sexo feminino.
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