18 de agosto de 2009 | 18h43
As eleições foram convocadas pelo primeiro-ministro depois que ele dissolveu a Câmara Baixa, em julho. Aso tinha até outubro para dissolver o parlamento e procurou adiar a decisão na esperança de se recuperar das taxas de aprovação reduzidas. O premiê pediu aos eleitores que não o abandonem, sob o argumento de que o país está realizando importantes reformas econômicas. Mas Hatoyama, líder da principal legenda de oposição, o PDJ, disse que o partido governista fracassou com o país. "Chegou o dia de mudar a história do Japão", disse. Ele prometeu tornar a política externa japonesa menos dependente dos Estados Unidos, que são os principais parceiros militares e comerciais do Japão.
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