
29 de julho de 2013 | 17h01
"Massacres e outros atos criminosos são perpetrados impunemente", declarou Paulo Pinheiro perante a Assembleia Geral da ONU. Ele atribuiu os crimes tanto a forças pró-governo quanto a grupos armados que lutam para depor o presidente da Síria, Bashar Assad.
Pinheiro conclamou o governo a suspender o uso de armas imprecisas, especialmente em áreas civis, e disse que os dois lados devem parar de impor cerco a cidades, interrompendo o abastecimento às populações sitiadas.
O diplomata defendeu ainda que a comunidade internacional exija uma solução diplomática para o conflito que matou mais de 100 mil pessoas nos últimos dois anos e meio. Fonte: Associated Press.
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