16 de março de 2011 | 04h58
Na operação, morreram dois policiais, atropelados por manifestantes que dirigiam carros em alta velocidade. As outras duas vítimas fatais seriam manifestantes. Segundo o deputado do movimento xiita al Wefag, Halil Marzuk, as forças de segurança atiraram com "munição de verdade" com a intenção "deliberada de matar os manifestantes", acusou Marzuk. Em virtude dos confrontos, a bolsa de valores do país parou de operar, e escolas e universidades fecharam suas portas. Os dignatários xiitas pedem com urgência a intervenção da ONU para evitar um massacre de civis. As informações são da Associated Press.
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