
31 de outubro de 2013 | 20h57
Peña Nieto adiantou na véspera que o professor Alberto Patishtan seria o primeiro prisioneiro indultado assim que uma mudança na lei entrasse em vigor, o que aconteceu hoje.
A lei foi modificada recentemente para permitir que o presidente perdoe prisioneiros em casos nos quais existam indícios consistentes de que os direitos humanos foram violados durante o processo.
Patishtan foi preso em junho de 2000, suspeito de envolvimento numa emboscada que resultou na morte de sete policiais no Estado de Chiapas, cenário de um levante zapatista no sul do país.
O professor acabou julgado e condenado a 60 anos de prisão, mas grupos de defesa dos direitos humanos, entre eles a Anistia Internacional, afirmam que o processo foi repleto de irregularidades. Fonte: Associated Press.
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