13 de maio de 2010 | 09h54
A plataforma, operada pela estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA), fica no Golfo de Paria, no lado leste da Venezuela, no Estado de Sucre, perto de Trinidad and Tobago. Ela faz parte do Campo Dragón de gás, que está sendo desenvolvido no âmbito do Projeto Mariscal Sucre, antes conhecido como Projeto Cristóvão Colombo.
O equipamento havia mudado de lugar recentemente. Há uma semana, o ministro do Petróleo, Rafael Ramírez, subiu na Aban Pearl e falou ao vivo na televisão nacional sobre o Campo Dragón e seus prognósticos para fornecer gás natural ao mercado doméstico.
Também presidente da PDVSA, Ramírez afirmou hoje que não há riscos de danos ambientais por causa do acidente. "As conexões entre a plataforma e o poço (de gás) estavam desconectadas", disse ele. "Não há risco de haver escape de gás. E não há risco ambiental."
"A PDVSA continuará explorando gás offshore", escreveu Chávez no Twitter. A Venezuela tem uma das maiores reservas mundiais de gás natural. Boa parte delas é offshore e ainda não foi explorada. A plataforma Aban Pearl operava a uma profundidade de 160 metros, segundo o site da PDVSA. As informações são da Dow Jones.
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