02 de fevereiro de 2015 | 18h53
O porta-voz da presidência argentina, Jorge Capitanich, rasgou um exemplar do Clarín ao vivo e em cadeia nacional em entrevista na Casa Rosada nesta segunda-feira, 2.
No domingo, o jornal publicou o que apontava ser uma versão preliminar, encontrada no lixo do promotor Alberto Nisman, da denúncia feita contra a presidente. Em trechos cobertos com tinta preta, estaria a intenção de pedir a prisão de Cristina Kirchner.
A informação foi desmentida pelo juiz Ariel Lijo, que disse ter feito os riscos para manter em segredo trechos da denúncia, e pela promotora Viviana Fein, que investiga a morte.
O jornal considerou que o governo cruzou um novo limite na escalada de intolerância e agressão contra a imprensa”. Associações de imprensa argentinas também criticaram o governo.
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