
09 de dezembro de 2013 | 08h51
Segundo a polícia, cerca de 150 mil manifestantes se encaminharam para o gabinete de Yingluck, retomando uma manifestação que havia sido interrompida no fim da semana passada em respeito ao aniversário do rei.
Com apitos, os manifestantes disseram que vão derrubar Yingluck e erradicar a influência do irmão dela, o ex-premiê Thaksin Shinawatra, que vive no exílio, autoimposto.
Os parlamentares do Partido Democrata, de oposição, renunciaram no domingo ao Legislativo alegando que não têm condições de trabalhar com Yingluck, colocando em dúvida sua participação na eleição --o que pode aumentar ainda mais a crise na Tailândia.
A eleição provavelmente será em 2 de fevereiro de 2014, de acordo com um funcionário da Comissão Eleitoral.
(Por Amy Sawitta Lefevre e Martin Petty)
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