No mesmo dia em que o secretário geral das Nações Unidas. Ban Ki-moon, pediu no Líbano que o presidente sírio "deixe de matar sua gente", Bashar Asad anunciou uma anistia para aqueles que cometeram crimes "entre 15 de março de 2011 e 15 de janeiro de 2012". O número dos presos que poderiam ser libertados não é certo, mas ativistas acreditam que haja em torno de 35 mil pessoas ainda reclusas.