15 de agosto de 2009 | 12h54
A Coreia do Norte, que tem criticado duramente o presidente Lee Myung-bak, soltou esta semana um trabalhador sul-coreano que havia sido mantido preso desde março, em um gesto conciliatório que, segundo os analistas, poderia melhorar as relações entre os países.
"Se Norte e Sul reduzirem as armas convencionais e as tropas, enormes recursos serão liberados para melhorar a economia dos dois lados", afirmou Lee em um discurso que marcou o aniversário do fim do domínio japonês na península coreana em 1945.
As Coreias rivais, tecnicamente ainda em guerra, têm mais de um milhão de soldados posicionados perto da zona desmilitarizada que divide a península desde que os combates de 1950-53 da Guerra da Coreia terminaram com um cessar-fogo.
"Agora é a hora de Norte e Sul irem à mesa de negociação para conversar sobre esses assuntos", afirmou Lee.
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