31 de março de 2011 | 17h11
"Após conversar com todos os partidos, ficou claro que apenas por meio das eleições conseguiremos criar novas condições para o país ser governado", disse Cavaco Silva, acrescentando que Portugal enfrenta uma profunda crise política, financeira e social e precisará de um governo majoritário no Parlamento.
Sócrates, que enviou um pedido de renúncia ao cargo de primeiro-ministro após a rejeição do plano de austeridade no Parlamento, continuará no posto até que haja um sucessor. Ele vai concorrer na eleição de junho e terá como principal rival Pedro Passos Coelho, líder do maior partido da oposição portuguesa, o Partido Social Democrata.
As pesquisas mais recentes mostram que Passos Coelho deve vencer o pleito, mas precisará formar alianças políticas para governar. Ele afirmou recentemente que pretende cortar ainda mais os gastos públicos e acelerar o processo de privatizações. As informações são da Dow Jones.
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