24 de março de 2011 | 17h12
Enfrentando crescentes protestos contra suas três décadas no poder e seu principal general passando para o lado dos manifestantes que exigem democracia, Saleh ofereceu uma nova eleição presidencial em janeiro de 2012, ao invés de setembro de 2013, quando seu mandato termina.
"Não há nenhuma maneira por qualquer meio ou circunstância de o sistema político se oferecer para ir à forca", afirmou Saleh. "Por todos os meios se caminha para o diálogo político e o poder poderá ser transferido pacificamente através de instituições constitucionais."
Os manifestantes planejam uma manifestação chamada "Sexta-feira da Partida".
Guardas presidenciais leais a Saleh entraram em confronto na quinta-feira com unidades do Exército que apoiam a pressão dos grupos de oposição por sua renúncia.
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