
01 de outubro de 2013 | 02h16
Em seu primeiro encontro, em Assunção, na véspera da posse, os dois presidentes conversaram a sós, sem nem mesmo seus chanceleres, por cerca de 40 minutos. No segundo encontro, em Paramaribo, durante a reunião da Unasul, outra longa conversa, para a qual Dilma terminou por levar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
Ontem, a presidente esqueceu o protocolo e a hora: estendeu o almoço com Cartes para muito além do horário previsto, a ponto de alguns convidados esquecerem as boas maneiras e começarem a se levantar antes dos chefes de Estado. Quando deveria estar recebendo o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, ainda conversava com o paraguaio - as gargalhadas eram frequentes. No Planalto, a reunião foi "calorosa", de acordo com um assessor do presidente paraguaio, sem nenhuma formalidade.
Os encontros devem se repetir em breve. Cartes a convidou, e Dilma aceitou, para ver a inauguração da linha de transmissão de Itaipu a Assunção, no fim de novembro. Uma visita de Estado também está programada para 2014.
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