25 de janeiro de 2015 | 13h53
Abe disse também que o Japão não se renderá ao terrorismo.
O primeiro ministro fez as declarações em um canal público NHK depois de um vídeo difundido pela internet indicar que o refém japonês Haruna Yukawa havia sido assassinado.
Em uma gravação de áudio, o segundo refém, o jornalista Kenji Goto, disse que sua vida poderia ser salva por meio da libertação de Sajida al-Rishawi, um iraquiano detido em Iraque é vinculada a al-Quaeda.
(Reportagem de Kiyoshi Takenaka)
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