01 de março de 2014 | 08h10
"Todos os comandantes devem realizar apenas as minhas ordens. Peço a qualquer um que discorde que deixe o serviço", afirmou.
Aksenov apelou para que o presidente Russo Vladimir Putin ajude a manter "paz e tranquilidade" na região. De acordo agências de notícias russas, a administração do país disse que não ignoraria o pedido de assistência da Crimeia.
Há pouco, o chefe de Defesa da Ucrânia afirmou que mais de 6 mil soldados russos teriam sido enviados para a região. Fonte: Dow Jones Newswires.
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