O procurador-geral da Espanha, Javier Zaragoza, recorreu ontem da decisão do juiz Baltasar Garzón de investigar crimes da Guerra Civil Espanhola. Zaragoza disse que os crimes, segundo o Código Penal, além de já terem prescrito, foram perdoados pela anistia aprovada em 1977, dois anos após a morte do ditador Francisco Franco.