
17 de outubro de 2009 | 09h35
A procuradoria local quer o pagamento de multa. Se condenada, Paula ainda terá de pagar os gastos com advogados e peritos que trabalharam no caso. Em fevereiro, a brasileira chamou a polícia e afirmou que tinha sofrido um ataque na periferia de Zurique. Ela dizia estar grávida e ter sido agredida por neonazistas. Em seu primeiro depoimento, disse que o ataque teria causado o aborto de gêmeos. A denúncia mobilizou a diplomacia brasileira, que chegou a preparar uma ação na ONU. No entanto, dias depois, ela confessou que tudo não passava de uma armação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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